Recebemos uma missão: ler alguma tese sobre mudanças climáticas do site Domínio Público e apresentar nossos comentários a respeito do assunto que encontrássemos relacionado com mudanças climáticas. Encontramos: Protocolo de Kyoto.
O efeito estufa é um processo de aquecimento natural, sem o qual não conseguimos viver. O real problema é como ele se intensificou tão rapidamente. A concentração de CO2 é o principal causador desse efeito, porém não é o único, a queima de combustíveis fósseis, os desmatamentos e as queimadas das florestas também contribuem para a rápida intensificação desse processo. Com isso, uma série de problemas é gerada, trazendo à população mundial conseqüências terríveis, dentre elas as mais catastróficas seriam a escassez de alimentos e água – pois sem esses elementos fundamentais não conseguiríamos sobreviver – em conseqüência dessa escassez teríamos problemas de saúde, aumentando as taxas de mortalidade, além das secas, com as quais já convivemos na região nordeste do país, gerando o declínio de produção agrícola, outra conseqüência.
Além do CO2, outros gases como o metano, óxido nitroso, hidrofluorcarbonos, perfluorcarbonos e hexafluoreto de enxofre, influenciam no aquecimento global. Para reduzir as taxas de emissão desses gases, o Protocolo de Kyoto entrou em vigor. As emissões de CO2 se dão de várias formas, dentre elas estão a queima de combustíveis por parte de alguns setores, de processos industriais e de mudanças no uso da terra e de florestas – que tem um percentual de 77%. Desses 77%, 72% foram pela conversão de florestas para outros usos, o que significa que a ação antrópica sobre as florestas não vem sendo utilizada corretamente. Essa má utilização ocorre principalmente na agricultura, onde o desmatamento e as queimadas se fazem necessários diante do cenário em que vivemos, em que a produção agrícola se molda às necessidades humanas.
Com a situação alarmante em que nosso planeta se encontra, cabe às autoridades e a cada um de nós fazer nossa parte. Instituições, organizações e projetos são incapazes de funcionar fora do papel se não houver o mínimo de conscientização de indústrias, por exemplo. O protocolo de Kyoto e o de Montreal procuram intervir em tais agressões, porém, como próprios cientistas dizem, não são rigorosos o suficiente. Por isso deve-se unir o útil ao agradável, para que as saídas materializem-se, e não apenas fiquem esquecidas no canto de nossas memórias.
A grande iniciativa de criar um projeto que visa o meio ambiente veio de uma empresa chamada Jalles Machado S/A que utiliza como matéria-prima a cana-de-açúcar. O grande projeto para a redução de emissões de Gases de Efeito Estufa no Brasil é o chamado Crédito de Carbono, na qual o fornecimento de energia renovável se interliga a rede elétrica, diminuindo a emissão desses gases a partir da queima de combustível fóssil. A importância desse projeto esta em utilizar recursos naturais para desenvolver energia renovável e menos poluidora, que traz inúmeras vantagens tanto para o setor econômico quanto para o ambiental, como a diminuição do uso de hidrelétricas e uma reduzida nas emissões de certos gases que são maléficas para nosso meio ambiente.
O efeito estufa é um processo de aquecimento natural, sem o qual não conseguimos viver. O real problema é como ele se intensificou tão rapidamente. A concentração de CO2 é o principal causador desse efeito, porém não é o único, a queima de combustíveis fósseis, os desmatamentos e as queimadas das florestas também contribuem para a rápida intensificação desse processo. Com isso, uma série de problemas é gerada, trazendo à população mundial conseqüências terríveis, dentre elas as mais catastróficas seriam a escassez de alimentos e água – pois sem esses elementos fundamentais não conseguiríamos sobreviver – em conseqüência dessa escassez teríamos problemas de saúde, aumentando as taxas de mortalidade, além das secas, com as quais já convivemos na região nordeste do país, gerando o declínio de produção agrícola, outra conseqüência.
Além do CO2, outros gases como o metano, óxido nitroso, hidrofluorcarbonos, perfluorcarbonos e hexafluoreto de enxofre, influenciam no aquecimento global. Para reduzir as taxas de emissão desses gases, o Protocolo de Kyoto entrou em vigor. As emissões de CO2 se dão de várias formas, dentre elas estão a queima de combustíveis por parte de alguns setores, de processos industriais e de mudanças no uso da terra e de florestas – que tem um percentual de 77%. Desses 77%, 72% foram pela conversão de florestas para outros usos, o que significa que a ação antrópica sobre as florestas não vem sendo utilizada corretamente. Essa má utilização ocorre principalmente na agricultura, onde o desmatamento e as queimadas se fazem necessários diante do cenário em que vivemos, em que a produção agrícola se molda às necessidades humanas.
Com a situação alarmante em que nosso planeta se encontra, cabe às autoridades e a cada um de nós fazer nossa parte. Instituições, organizações e projetos são incapazes de funcionar fora do papel se não houver o mínimo de conscientização de indústrias, por exemplo. O protocolo de Kyoto e o de Montreal procuram intervir em tais agressões, porém, como próprios cientistas dizem, não são rigorosos o suficiente. Por isso deve-se unir o útil ao agradável, para que as saídas materializem-se, e não apenas fiquem esquecidas no canto de nossas memórias.
A grande iniciativa de criar um projeto que visa o meio ambiente veio de uma empresa chamada Jalles Machado S/A que utiliza como matéria-prima a cana-de-açúcar. O grande projeto para a redução de emissões de Gases de Efeito Estufa no Brasil é o chamado Crédito de Carbono, na qual o fornecimento de energia renovável se interliga a rede elétrica, diminuindo a emissão desses gases a partir da queima de combustível fóssil. A importância desse projeto esta em utilizar recursos naturais para desenvolver energia renovável e menos poluidora, que traz inúmeras vantagens tanto para o setor econômico quanto para o ambiental, como a diminuição do uso de hidrelétricas e uma reduzida nas emissões de certos gases que são maléficas para nosso meio ambiente.
O Protocolo de Kyoto visa à conscientização dos países para o desenvolvimento sustentável do meio ambiente. Para isso, o Protocolo tenta implementar tecnologias limpas, que não danifiquem o ambiente, apenas contribuam para o crescimento de uma forma menos degradante. Atualmente existem vários países adeptos ao protocolo, como muitas nações européias, que tentam cumprir fervorosamente as metas e objetivos que são impostos por ele. Para os países que não cumprem tais metas, ainda serão discutidas sanções como uma forma de demonstrar o respeito e a seriedade do Protocolo de Kyoto.
1 comentários:
Ótimo comentário.
Espero que tenham se imaginado escrevendo uma tese de doutorado como esta.
Abraço!
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