O fim!

|
Chegamos ao fim! É triste, mas com o fim do terceiro ano, cada um dos integrantes do grupo vai seguir rumos distintos, e é quase impossível dar continuidade ao projeto! De qualquer maneira, agradecemos muito aos visitantes pelo apoio, e deixamos uma mensagem no vídeo abaixo:

Mudanças demográficas irão afetar o clima em um futuro não muito distante

|
O mundo provavelmente estará bem mais lotado até 2100, e as mudanças demográficas dessa população – quantos indivíduos a mais, com que idade e vivendo onde – irão afetar as emissões de gases do efeito estufa.
Desacelerar o crescimento populacional é algo que poderia ter um profundo efeito nas emissões de poluentes pelo uso de combustíveis fósseis, o que é um fator importante para o aquecimento global, mas só isso não evitará os impactos mais graves da mudança climática.
Há muito tempo os cientistas correlacionam o crescimento populacional às emissões de gases do efeito estufa, mas até agora eles não haviam estudado os efeitos das mudanças demográficas que devem acompanhar o aumento populacional.
A tendência para este século é que a população envelheça e se urbanize, e que se concentre em grupos menores — em vez das grandes famílias —, conforme o estudo de pesquisadores de EUA, Alemanha e Áustria, publicado na revista Proceedings, da Academia Nacional de Ciências dos EUA.
Os pesquisadores consideraram três cenários: numa continuação da atual tendência, o mundo ganharia 2 bilhões de habitantes até 2050; com um crescimento mais lento, a população mundial aumentaria em 1 bilhão de pessoas; se o ritmo se acelerar, podem ser 3 bilhões de indivíduos adicionais, ou seja, a população mundial saltaria de 6 para 9 bilhões.
Um crescimento mais lento poderia reduzir as emissões em 16 a 29 por cento do total necessário para evitar que a temperatura global tenha um aumento catastrófico, segundo os cientistas. O envelhecimento populacional — com a consequente redução da mão de obra — poderia reduzir as emissões em até 20 por cento em alguns países industrializados.
Desse modo, mais gente significa mais uso de combustíveis fósseis e mais emissões de gases do efeito estufa. Porém quem habita áreas rurais nos países industrializados usa mais biomassa como combustível, em vez de combustíveis fósseis (como carvão e petróleo), segundo Brian O'Neill, do Centro Nacional para a Pesquisa Atmosférica dos EUA.
Por isso, a urbanização da população deve elevar também o uso de combustíveis fósseis, especialmente nos países em desenvolvimento. Mesmo que a população urbana reduza sua utilização de carbono — vivendo em espaços menores, usando mais o transporte público e menos combustível fóssil por pessoa —, o êxodo rural deve causar uma elevação nas emissões de gases do efeito estufa.
Outro efeito da urbanização é que os trabalhadores das cidades tendem a contribuir mais com o crescimento econômico do que os rurais.


“Isso não é porque eles trabalham com mais empenho ou mais horas”, disse O”Neill por telefone. “É porque eles estão em setores econômicos que geram mais crescimento econômico.”
Como resultado, a economia de um país inteiro cresce com a urbanização, e a demanda por energia também cresce, puxando consigo as emissões em até 25 por cento no caso de alguns países em desenvolvimento.
Segundo O'Neill, a urbanização deve causar uma maior demanda energética especialmente na Ásia.

“Acho possível [...] que estejamos subestimando as potenciais taxas de
crescimento na demanda energética em regiões do mundo que podem se urbanizar
muito rapidamente nos próximos 20 a 30 anos.”
Fonte: Ambiente Brasil

Fica a dica: Pare. Reflita. Mude. Porque o planeta também é SEU.

Postado por Jéssica Savi

Biocombustíveis são mais prejudiciais ao clima do que fósseis, diz estudo

|
De acordo com o G1, os planos europeus de promoção dos biocombustíveis levarão os agricultores a converterem 69 mil quilômetros quadrados de vegetação nativa em lavouras, reduzindo a oferta de alimentos aos pobres e acelerando a mudança climática, segundo um relatório divulgado por ambientalistas.
Segundo esse estudo, o biocombustível adicional a ser usado na Europa ao longo da próxima década irá gerar entre 81 e 167 por cento a mais de dióxido de carbono do que os combustíveis fósseis.
Nove entidades ambientais chegaram a essa conclusão depois de analisarem dados oficiais relativos à meta da União Europeia de que até 2020 os combustíveis renováveis representem 10 por cento do total usado em transportes no bloco.
A equipe energética da Comissão Europeia, que a formulou, argumentou que o impacto não será tão grande, já os biocombustíveis serão extraídos principalmente de plantações em terras agrícolas atualmente abandonadas na Europa e na Ásia.
Novas estimativas científicas lançadas neste ano colocam em dúvida a sustentabilidade da meta dos 10%, mas autoridades energéticas da UE afirmam que apenas dois terços da meta será alcançada pelos biocombustíveis, e que veículos elétricos, alimentados por fontes renováveis, oferecerão um equilíbrio.
No entanto, estratégias nacionais de energias renováveis publicadas até agora por 23 dos 27 países da UE mostram que até 2020, 9,5% dos combustíveis usados nos transportes devem ser biocombustíveis, e que 90% disso virá de cultivos alimentares, segundo o relatório.
O debate gira em torno de um novo conceito, conhecido como ‘mudança indireta do uso fundiário.
Basicamente, isso significa que transformar uma lavoura de grãos em cultivo de matéria-prima para biocombustíveis fará alguém, em algum lugar, passar fome, caso essas toneladas de grãos a menos não passarem a ser cultivadas em outro lugar.
Os fundamentos econômicos sugerem que esse déficit alimentar seria suprido com a ampliação da fronteira agrícola para áreas tropicais, o que implicaria a destruição de florestas — um processo que pode gerar enormes emissões de gases do efeito estufa, pela queima ou apodrecimento das árvores, revertendo eventuais benefícios que os biocombustíveis deveriam trazer.
O relatório diz que a estratégia da UE para os biocombustíveis poderia gerar 27 a 56 milhões de toneladas adicionais de gases do efeito estufa por ano. No pior cenário, isso seria equivalente a colocar 26 milhões de carros nas estradas europeias, diz o estudo.
Produtores tradicionais de biocombustíveis argumentam que a UE não deveria alterar suas políticas de promoção dos biocombustíveis levando em conta as novas estimativas científicas, porque estas ainda são incertas.
"Qualquer política pública baseada em resultados tão altamente contestáveis seria facilmente desafiada na Organização Mundial do Comércio," disse o representante da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica), Emmanuel Desplechin.

Fonte: Ambiente Brasil

Fica a dica: Pare. Reflita. Mude. Porque o planeta também é SEU.

Postado por Jéssica Savi

Hipocrisia humana

|

É o que vocês querem para si? Bem... nós dispensamos.

Postado por Lisiane

Aquecimento Global, suas consequencias no Brasil

|

No programa “Fantástico” do dia 10/10 da emissora de TV Rede Globo, foi apresentado o primeiro episódio do quadro Vigilantes do Clima, que tem como objetivo fazer estudos sobre as consequências do aquecimento global em nosso país.

No centro do Brasil, por exemplo, a usina hidrelétrica de Manso está funcionando apenas com dois de quatro geradores, pois o volume de água utilizada para gerar energia está abaixo de 50%.Até o momento, os pesquisadores Carlos Nobre, climatologista, David Zzee, oceanógrafo e Carlos Joly, biólogo, concluíram que é necessário um período de observação da área, para entender se é algo passageiro ou se poderá ser caracterizado como uma mudança climática.

A seguir, um vídeo explicando melhor o objetivo dos cientistas no estudo destas mudanças, e maiores detalhes sobre o exemplo supracitado e outros.

Nosso Brasil é abençoado, pois raramente pode ser observado algum desastre ambiental ou alguma mudança climática drástica, o que difere o país de outros, que podem chegar ao extremo com catástrofes ambientais. Porém, há algum tempo é visto que houveram terremotos em algumas áreas brasileiras, assim como ciclones e outros desastres, o que leva os brasileiros a tentarem entender o que pode estar acontecendo. O estudo feito poderá saciar inúmeras dúvidas perante o assunto, e nos levará a uma maior compreensão sobre as consequencias do aquecimento global no Brasil.

Fonte: G1, Fantástico

Postado por Lisiane

Aquecimento global. Nosso verde tem salvação?

|
De acordo com o site G1, sim, pois o aquecimento global pode causar um crescimento mais rápido das árvores e aumentar a duração das temporadas propícias a seu desenvolvimento.

Para realizar a pesquisa, os cientistas do Centro de Investigações Ambientais Smithsonian (Maryland) reuniram dados coletados em árvores de 55 bosques diferentes do leste dos Estados Unidos, além de informações de 100 anos de medições meteorológicas e de 17 anos de medições de emissões de gás carbônico.
Segundo os resultados, o crescimento recente das árvores "superou os valores esperados", provavelmente por causa das mudanças climáticas.
"Sabe-se que o aumento das temperaturas, da duração do período de crescimento e das emissões de CO2 influenciam a fisiologia das árvores", destaca o estudo.
Concretamente, as temperaturas mais altas aceleram o metabolismo das árvores, enquanto que o aumento do nível de gás carbônico na atmosfera ajuda seu crescimento, graças a um processo chamado de fertilização carbônica (que favorece a fotossíntese e a produção de biomassa vegetal.

Devem ser realizados estudos mais aprofundados para determinar se esses resultados ocorrem em uma escala maior e também as consequências do crescimento das árvores.


Fonte: G1 Globo

Será que existe um meio de salvação da nossa biodiversidade? Do nosso ecossistema? Do nosso planeta Terra? De nós, seres humanos?

Fica a dica: Pare. Reflita. Mude. Porque o planeta também é SEU.
Postado por: Jéssica Savi

Cidade do Reino Unido usa esgoto tratado para aquecer casas

|
O Reino Unido foi o primeiro país a utilizar um gás fabricado a partir de seus próprios resíduos humanos e fornecidos através da rede nacional para aquecer seus lares. A ideia surgiu a partir de chefes de família de Didcot, cidade inglesa no condado de Oxfordshire.
Até 200 casas em Oxfordshire irão utilizar biometano feito a partir de esgoto que haviam descartado pela descarga durante as três semanas anteriores. O esgoto é limpo antes de ser transformado em biometano útil.
As empresas da área British Gas, Thames Water e Scotia Gas Networks têm a esperança de lançar o mesmo processo em todo o Reino Unido. Segundo uma perspectiva da União Europeia, até 2020, 15% da energia produzida pela Grã-Bretanha virá de fontes renováveis.
O diretor de tecnologia, energia e inovação da British Gas, Orrill Martin, afirma que "o fornecimento de gás através da rede nacional foi um passo lógico na oferta energética do país para cumprir esses objetivos. Ele acrescenta que os clientes não tem necessidade alguma de se sentirem enjoados, muito pelo contrário; eles devem estar orgulhosos de participar do esforço de reciclagem incomum." Também afirma que a população nem notará qualquer diferença já que a energia renovável não tem odor e a infraestrutura para entregar o gás já está pronta. Todo o processo deve levar cerca de 23 dias desde a descarga até o retorno como fonte de energia.


Fonte: Hypescience

Depoimento: Mãe de duas crianças, Kathryn Rushton, de 45 anos, está entre os pioneiros cujo fornecimento de gás vem de esgoto. “Eu falei a meus filhos sobre a origem da energia e primeiro eles torceram os narizes”, conta. “Mas depois eles pensaram melhor e viram que é uma ótima ideia”.
“É feita a partir de algo que todos nós produzimos e é renovável. Estamos lutando para encontrar fontes de energia, de modo que devemos usar tudo o que pudermos. Eu sou definitivamente uma defensora dessa”, assegura.

Outras empresas de energia também anunciaram seus planos para injetar biometano direto para a rede no futuro. A United Utilities planeja servir 500 casas em Manchester utilizando o mesmo sistema empregado em Oxfordshire.O esquema de US$ 4,3 milhões entraria em vigor na metade de 2011. [BBC]
Fica a dica: Reflita. Pare. Mude. Porque o planeta também é seu.

Publicado por Jéssica Savi

Temperatura do planeta está aumentando!

|
Há 131 anos, a agência espacial americana, Nasa, realiza medições de temperatura do planeta. Este ano, o resultado de suas pesquisas foi chocante: o período entre Janeiro e Agosto desse ano foram os mais quentes de toda a história da Nasa. De acordo com alguns especialistas da agência, o mês de Julho foi só a amostra do que está reservado para o futuro, ou seja, para o aquecimento global.

Segundo os pesquisadores do clima, é bastante provável que 2010 ultrapasse a marca de 1998, que hoje é o 40 ano mais quente da história.

Porém devido ao fenômeno La Niña (resfriamento do Oceano Pacífico) a expectativa é de que a temperatura baixe nos próximos meses. Entretanto, parece que o fenômeno não está surtindo muito efeito, já que o mês de Agosto de 2010, sob influência do La Niña, se assemelha as temperaturas do mesmo mês de 1998, em que foi o mês mais quente já medido.

Abaixo as imagens mostram as temperaturas médias entre Janeiro e Agosto de 2010- que ficaram mais altas do que as utilizadas pelos cientistas como referência-, entre 1951 e 1980. Também compara o período com 2005 (em que o recorde de temperaturas elevadas é dos 12 meses do ano) e 1998 (que tinha o recorde para esses 8 primeiros meses).

Fonte: Revista Época

Fica a dica: Pare. Reflita. Mude. Porque o planeta também é SEU.

Postado por: Jéssica Savi

"O que vocês fazem, me faz chorar a noite."

|

Severn Cullis Suzuki, filha de um biólogo canadense, fundou aos 9 anos a Organização das Crianças em Defesa do Meio Ambiente. Ficou famosa e conhecida mundialmente em 1992, por proferir um discurso durante a ECO 92 - Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, que ocorreu no Rio de Janeiro. Este discurso emocionou todos, conseguindo tirar lágrimas de vários delegados e dirigentes políticos. Mundialmente reconhecida como "A menina que calou o mundo por 5 minutos", Severn Suzuki é hoje ativista ambiental, palestrante internacional, apresentadora de TV, autora e membro ativo do painel sobre Meio Ambiente das Nações Unidas.





"Olá, sou Severn Suzuki.

Represento a ECO, a organização das crianças em defesa do meio ambiente. Somos um grupo de crianças canadenses, de 12 a 13 anos, tentando fazer a nossa parte, contribuir: Wanessa Suttie, Morgan Geisler, Michelle Quigg e eu.
Todo o dinheiro que precisávamos para vir de tão longe, conseguimos por nós mesmos para dizer que voces adultos, têm que mudar o seu modo de agir.
Ao vir aqui hoje, não preciso disfarçar meu objetivo. Estou lutando por meu futuro. Não ter garantia quanto ao meu futuro, não é o mesmo que perder uma eleição ou alguns pontos na bolsa de valores.

Estou aqui para falar em nome das gerações que estão por vir. Estou aqui para defender as crianças com fome, cujos apelos não são ouvidos.
Estou aqui para falar em nome dos incontáveis animais morrendo em todo o planeta, porque já não têm mais para onde ir.
Não podemos mais permanecer ignorados!

Hoje tenho medo de tomar sol por causa dos buracos na camada de ozônio. Tenho medo de respirar esse ar porque não sei que substâncias químicas o estão contaminando.
Eu costumava pescar em Vancouver com meu pai, até o dia em que pescamos um peixe com câncer. Temos conhecimento de que animais e plantas estão sendo destruídos a cada dia e, em vias de extinção.
Durante toda minha vida, eu sonhei ver grandes manadas de animais selvagens, selvas, florestas tropicais repletas de pássaros e borboletas, mas, agora eu me pergunto se meus filhos vão poder ver tudo isso.
Voces se preocupavam com essas coisas quando tinham a minha idade?
Todas essas coisas acontecem bem diante dos nossos olhos e, mesmo assim, continuamos agindo como se tivéssemos todo o tempo do mundo e todas as soluções.

Sou apenas uma criança e não tenho soluções, mas quero que saibam que voces também não têm.

Voces não sabem como reparar os buracos da camada de ozônio!
Voces não sabem como salvar os salmões das águas poluídas!
Voces não podem ressuscitar os animais extintos!
Voces não podem recuperar as florestas que um dia existiram, onde hoje é deserto.
Se voces não podem recuperar nada disso, então por favor: parem de destruir!

Aqui, voces são os representantes de seus governos, homens de negócios, administradores, jornalistas ou políticos. Mas na verdade, são mães e pais, irmãos e irmãs, tias e tios, e todos também são filhos.

Sou apenas uma criança, mas sei que todos nós pertencemos a uma sólida família de 5 (cinco) bilhões de pessoas e ao todo somos 30 (trinta) milhões de espécies, compartilhando o mesmo ar, a mesma água e o mesmo solo.
Nenhum governo, nenhuma fronteira poderá mudar esta realidade!!!

Sou apenas uma criança, mas sei que esse problema atinge a todos nós e deveríamos agir como se fossemos um único mundo, rumo a um único objetivo.
Apesar da minha raiva, não estou cega. Apesar do meu medo, não sinto medo de dizer ao mundo como me sinto.
No meu país, geramos tanto desperdício, … compramos e jogamos fora,… compramos e jogamos fora,… e os países do Norte não compartilham com os que precisam. Mesmo quando temos mais do que o suficiente!!! Temos medo de perder nossas riquezas, medo de compartilhá-las.
No Canadá temos uma vida privilegiada com fartura de alimentos, água e moradia. Temos relógios, bicicletas, computadores e aparelhos de TV.

Há dois dias aqui no Brasil ficamos chocados! Quando estivemos com crianças que moram nas ruas,.. ouçam o que uma delas nos contou:
“Eu gostaria de ser rica e se fosse, daria a todas as crianças de rua, alimentos, roupas, remédios, moradia, amor e carinho.”
E se uma criança de rua que não tem nada, ainda deseja compartilhar, porque nós que temos tudo somos ainda tão mesquinhos???

Não posso deixar de pensar que essas crianças têm a minha idade e que o lugar onde nascemos, faz uma grande diferença.
Eu poderia ser uma daquelas crianças que vivem nas favelas do Rio (Rio de Janeiro –BR). Eu poderia ser uma criança faminta da Somália. Uma vítima da Guerra do Oriente Médio ou uma mendiga da Índia.

Sou apenas uma criança, mas ainda assim sei que se todo o dinheiro gasto nas guerras fosse utilizado para acabar com a pobreza, para achar soluções para os problemas ambientais,… que lugar maravilhoso a Terra seria!!!

Na escola desde o jardim da infância, voces nos ensinaram a:

* sermos bem comportados
* a não brigar com os outros
* a resolver as coisas bem
* a respeitar os outros
* arrumar nossas bagunças
* não maltratar outras criaturas
* dividir e não ser mesquinho

Então porque voces fazem justamente o que nos ensinaram a NÃO FAZER???

Não esqueçam o motivo de estarem assistindo a estas conferências. E para quem voces estão fazendo isso. Vejam-nos como seus próprios filhos. Voces estão decidindo em que tipo de mundo nós iremos crescer.
Os pais devem ser capazes de confortar seus filhos dizendo-lhes: “Tudo ficará bem”… “Estamos fazendo o melhor que podemos”…
Mas não acredito que possam nos dizer isso. Estamos sequer na sua lista de prioridades?

Meu pai sempre diz: “Você é aquilo que faz, não aquilo que você diz”.
Bem, o que voces fazem, nos fazem chorar a noite.
Voces adultos, nos dizem que voces nos amam. Eu desafio voces!
Por favor: façam as suas ações refletirem as suas palavras!

Obrigada."

Fonte: A arte de cuidar

Postado por Adriano

Onde isso vai parar?

|
Fonte: Apolo11

Pare. Reflita. Mude. Porque o planeta também é SEU.
Postado por: Jéssica Savi

Mato Grosso do Sul

|
Fonte: Wordpress - Sandro Meira

Fica a dica: Pare. Reflita. Mude. Porque o planeta também é SEU.

Postado por: Jéssica Savi

Charge

|
Fonte: Wordpress - Sandro Meira
Até que ponto o homem é capaz de chegar com sua irracionalidade e falta de consciência? Será que daremos valor depois de perdermos, ou será que vamos continuar essa destruição em massa dos nossos bens naturais super valiosos?
Fica a dica: Pare. Reflita. Mude. Porque o planeta também é seu.
Postado por: Jéssica Savi

O SEU planeta está ficando assim

|
Fonte: Primeira Edição

É a sua vez. Faça alguma coisa. Transforme essa realidade.

Fica a dica: Pare. Reflita. Mude. Porque o planeta também é SEU.
Postado por: Jéssica Savi

Humor com conteúdo.

|

Dani Calabresa e Bento Ribeiro, do Furo MTV, sugerem meios curiosos de evitar as queimadas, com conteúdo mas também com bastante bom-humor.

Postado por Adriano

A verdadeira causa.

|

É comum muitos relacionar o aumento das queimadas com o clima seco e à temperaturas mais altas. Porém o aumento dos focos de queimada no país não tem razão climática, segundo Karla Longo -pesquisadora do Inpe. Para ela, as principais causas são as econômicas e as sociais. Em 2010, cerca de 46 mil focos de queimadas foram registradas pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) em todo o país. O número representa aumento de aproximadamente 150% em relação aos focos detectados no ano passado. Como ja se sabe, existem épocas do ano em que a temperatura é elevada e o clima mais seco, portanto é errado culpar o clima pelos acontecidos. É comum, na amazônia, agricultores e pecuaristas colocarem fogo para terminar o processo de desmatamento da região. Isso colabora para que o clima se eleve e colabora para a incidência de mais casos.

Fatos assim ocorrem também dentro de casa, quando é colocado fogo em lixos ou em folhas após varrer o quintal.

Começe mudando de atitude... em casa.

Fonte: Globo

Postado por Adriano

Problemas causados pelo desmatamento.

|


Brincadeira.

Postado por Adriano

Vídeos

|
Aqui segue uma lista de alguns vídeos sobre as catastrofes que ocorrem com o meio ambiente.
Interessantíssimo, vejam.

Stop! Pare a destruição da Terra

Natureza e desastres naturais / Provocados pelo homem

Desatres naturais - Monografia 2007

Catástrofes ambientais, causas e consequências

Meio ambiente - O planeta pede socorro

Carta de 2070 sobre a água "Parte 1" - Totalmente reformulado

Carta de 2070 sobre a água "Parte 2" - Totalmente reformulado

Fica a dica: Pare. Reflita. Mude. Porque o planeta também é SEU.

Postado por: Jéssica Savi

A nova cara da garrafinha de água

|
Publicada em Zero Hora, no caderno Nosso Mundo Sustentável, a nova garrafinha de água, Bobble, promete ser a nova cara da inovação para a nossa rotina. O que a difere das suas companheiras é um filtro de carbono que está acoplado em seu interior, podendo ser abastecida com água da torneira.


Fonte: ClicRbs - Nosso Mundo Sustentável

Alguns argumentos dos criadores da Bobble:
- Os americanos gastam US$ 17 bilhões ao ano para saciar sua sede de água potável;
- A cada ano, aproximadamente 1,5 milhão de barris de óleo são utilizados para fabricar garrafas de plástico;
- E muitas delas são descartadas e acabam em aterros, oceanos, lixos e calçadas.
Mais informações : Waterbobble

Porém, somente essa simples atitude não condiciona a um futuro sustentável, ainda são precisas mobilizações de cada um, pois o futuro está cada vez mais próximo. E é desse jeito que você pretende deixá-lo para uma geração futura? Se não:

Vamos mudar essa realidade?
Pare. Reflita. Mude. Porque o planeta também é SEU.

Postado por: Jéssica Savi

3 passos para você mudar de atitude

|
1º passo: Abra o seguinte link: http://www.youtube.com/watch?v=3PoJoleUbIs
Obs. Se caso não conseguir abri-lo, vá até o YouTube e procure: A destruição da natureza pelo homem, de Celina Müller;

2º passo: Veja o vídeo;

3º passo: Abre sua biblioteca de música e escolha a mais lenta e suave que você tenha. Então, após ver o vídeo, pare e pense a respeito do que viu e faça as seguintes perguntas a si mesmo:

- O QUE VOCÊ E O RESTO DO MUNDO ESTÃO FAZENDO PARA QUE ISSO NÃO OCORRA MAIS?
- OU ENTÃO, QUAIS ATITUDES VOCÊ ESTÁ TOMANDO PARA QUEM O PLANETA DEIXE DE EXISTIR? SE AS DESCOBRIR, FAÇA VALER SUA HUMANIDADE E MUDE ESSA REALIDADE.

Se conseguir ao menos um simples ato de benevolência para com o SEU mundo, sinta-se um grande merecedor do que a natureza lhe oferece a cada dia.
E não se esqueça nem por um segundo, de que um dia seus filhos e netos viverão nesse mundo que você ajudou a construir, independentemente de como ele esteja. Se fizer a sua parte, com toda a certeza, o planeta que deixará para eles será muito diferente do qual você vive.


Fica a dica: Pare. Reflita. Mude. Porque o planeta também é SEU.

Postado por: Jéssica Savi
|

Viemos por meio deste post, mostrar um trabalho que uniu alunos do terceiro e do primeiro ano do Ensino Médio. O projeto dos alunos do primeiro ano é o de divulgar, por meio de cartazes, que ainda há esperança para árvores cortadas, trazendo de volta os biomas destruídos pelo se humano. Assim, ao juntas ambos projetos, temos por objetivo conscientizar sobre a importância do nosso ecossistema e como ele pode ajudar a reduzir fatores maléficos que parecem irreversíveis.

Alguém duvida?

|


ou mais cedo :~
postago por: Eduarda de Lima Esquinsani.

Temperatura crítica

|
O clima da Terra já passou por mudanças radicais. Entre os diversos períodos de glaciação, as temperaturas foram de um extremo a outro, remodelando continentes inteiros e varrendo milhares de espécies animais e vegetais. Do ponto de vista do planeta, portanto, o aquecimento global que observamos hoje beira o irrelevante. Mas, para uma espécie em particular, o Homo sapiens, isso tem um significado marcante: ele é o único que pode reverter a situação – pela qual, em grande parte, é responsável.
A temperatura média do planeta subiu 0,6 grau Celsius desde 1861, época das primeiras medições com termômetro. Parece pouco, mas essa “febre” já fez com que, ao longo do século 20, geleiras derretessem o bastante para elevar o nível do mar em até 15 centímetros. Os recifes de coral, hábitat de 65% das espécies de peixes do planeta, estão se transformando em um amontoado cinzento de rocha sem vida. Animais como o urso polar e o pingüim-de-magalhães tiveram suas rotas de migração afetadas. “Se o aquecimento global continuar, provavelmente nenhum ecossistema do mundo estará a salvo”, garante Lester Brown, diretor do Worldwatch Institute, uma das mais importantes e respeitadas instituições ambientais do mundo .
Uma parte da responsabilidade pelo aquecimento pode ser creditada a causas naturais, como atividade vulcânica e incêndios espontâneos nas florestas. “Não se sabe ao certo até que ponto a ação humana pode afetar o ciclo natural do planeta”, diz José Marengo, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Mas a maioria dos cientistas, inclusive os renomados que participaram do último relatório do Painel Intergovernamental da ONU sobre mudanças climáticas, não hesita em apontar o ser humano como responsável pelas assombrosas mudanças no clima.

Pode-se dizer que mais uma vez o homem é um dos principais responsáveis pelas mortes dos nossos amados pinguins, ursos polares, dentre outras espécies e é triste constatar que é principalmente por ganancia, diverção, e não por sobrevivencia.
Postado por Eduarda de Lima Esquinsani.

Bate-bola com o Pinguim

|
Entrevistamos o pinguim para saber qual sua opinião sobre algo presente na vida de cada ser humano: a energia elétrica. Sem ela, não poderíamos fazer mais da metade do que fazemos todos os dias.

Pergunta ao pinguim:
- Em que momentos do dia e em que tipo de atividade você faz uso de alguma forma de energia? 

Pinguim responde:
- Desde a hora em que acordamos até a hora em que vamos dormir, utilizando-se da energia para passar nosso café da manhã, para estudar, ou trabalhar e para toda e qualquer atividade de nosso cotidiano.

Pergunta ao pinguim:
- Como seria seu dia ou sua semana se não houvesse energia elétrica?
Pinguim responde:
- Desde que a energia elétrica foi inventada, o progresso tem se dado constantemente e até cada vez maior, porém se não houvesse a mesma, voltaríamos ao princípio e tentaríamos nos habituar, já que tudo é uma questão de adaptação.

Pergunta ao pinguim:
- Quais seriam as consequências se houvesse um corte de uma hora na energia no Brasil?
Pinguim responde:
- As consequências de um corte relâmpago de energia podem ser variados. Se esse apagão durasse cerca de uma hora, as consequências, dentre as várias, poderiam ser: 
~ Eletrodomésticos danificados; 
~ Incêndios; 
~ Hospitais em pane; 
~ Pessoas presas em elevadores; 
~ Problemas na telefonia; 
~ Dificuldade em restaurantes; 
~ Redução dos lucros de uma empresa, pela falta de produtividade;
Se houvesse uma diminuição maior no abastecimentos de energia, os resultados seriam desastrosos:
~ Milhões de pessoas ficariam sem água;
~ Haveria problemas bancários ao nível de transações; 
~ Restaurantes e lanchonetes parariam;
~ Alimentos estragariam;
~ Indústrias diminuiriam, ou então parariam, drasticamente sua produção;
~ entre outros.
Esses fatos, por sua vez, acarretariam em uma enorme queda do capital, fazendo com que o preço das mercadorias aumentassem e consequentemente os impostos. Mas a forma como a falta de energia atingirá os setores de serviço é muito incerta. As empresas reduzem a oferta de produtos e a falta de mercadorias poderia gerar inflação.

O pinguim nos apresentou essa estimativa do uso de energia elétrica em cada aparelho doméstico. Através dela, podemos analisar quanto cada aparelho que temos dentro de casa utiliza de energia e gasta na nossa conta de luz.

 

II Feira Interdisciplinar do Bom Conselho

|

No dia 2 de julho, o Colégio Salvatoriano Bom Conselho pôde nos dar a oportunidade de organizar uma feira cujo tema era "Economia e vida: a sustentabilidade para garantir a biodiversidade". Assim, cada grupo -por volta de 4 ou 5 integrantes- tiveram que sub categorizar algum outro tema que se relacionasse com o tema principal. Eu, Jéssica, Isadora e Eduarda escolhemos o tema "Ecologia: a importância sócioeconômica e ambiental da biodiversidade", enquanto a Lisiane trabalhou o tema "Biocombustíveis". Além de toda a integração, podemos perceber que ambos os grupos debateram um tema em especial: a importância da preservação de recursos visando a preservação do meio ambiente e como isso colaboraria para a reversão de fatos como aquecimento global.




Por Adriano

Entrevista no twitter (@Fabianerj)

|

Sim, temos um twitter (@SOpinguins), e o aproveitamos para poder saber qual a opinião do 'povo' em relação aos problemas climáticos, através de uma entrevista. A primeira pessoa a se disponibilizar para nos ajudar foi a Fabiane (@Fabianerj):

SOP: O que sabe sobre o aquecimento global?

Fabiane: Aquecimento global é provocado por poluição, falta de cuidados com o ar, a água e o solo.

SOP: O que você faz para tentar amenizar esses efeitos?

Fabiane: No dia-a-dia é comum não prestar atenção a "pequenos" cuidados, como: evito derramar óleo utilizado na pia, não jogo determinados tipos de alvejante na água, procuro reutilizar ao máximo garrafas plásticas.

SOP: Se você tivesse uma quantidade X de dinheiro agora, o que faria com esse dinheiro para ajudar ao meio ambiente?

Fabiane: Primeiro trataria do saneamento... E estações de tratamento... Procuraria empresas que poluem a água, por exemplo, e iria propor novas ações de negócio... Onde quem aderisse... ganharia ações na bolsa.

SOP: Dê um recado para as pessoas sobre mudanças climáticas/aquecimento global/meio ambiente.

Fabiane: Meu recado é que tenham dignidade e respeito com a natureza, assim como a natureza tem conosco. Sem valores não adianta pensar em mudanças climáticas/aquecimento global/meio ambiente pois tudo é um conjunto e fazemos parte dele.

Gosto da forma que vocês atuam... É inspirador e bonito... jovens devem alimentar sonhos, esperanças e alcançar realizações que façam diferença em suas vidas. A vida é uma só!

Por Adriano

Trabalho de Campo - Braskem e Corsan Sitel

|
No dia 28 de maio, a turma do terceiro ano do Bom Conselho, foi visitar o pólo petroquímico de Triunfo – Copesul-Braskem e a Corsan Sitel, para um trabalho de campo. No pólo, conhecemos os processos aos quais o petróleo passa até se transformar nos plásticos e borrachas que utilizamos atualmente. Já na Corsan Sitel, os efluentes (que são os resíduos sólidos e líquidos resultantes do pólo) são tratados e devolvidos a natureza.

Processos do Pólo
Depois que o petróleo é extraído, ele é refinado para produzir alguns subprodutos, como a nafta (principal matéria-prima da cadeia produtiva da petroquímica e do plástico no Brasil, seguido do gás natural), gasolina, diesel e gás. Esse subproduto, Nafta, vem da Refap (estatal da Petrobras) e chega ao pólo através de tubulações que a levam até o sistema de processamento petroquímico. Ela pode também vir por meio de um terminal portuário, que tem um monitoramento biológico, por meio do transporte ferroviário ou então pelo Rodoviário. Lá no pólo ela passa por três gerações distintas, até chegar ao nosso dia-a-dia.

Gerações
- A primeira geração consiste no craqueamento da nafta, que resulta nos insumos necessários para a produção de resinas – importantes para a segunda geração - como o eteno, o propeno e aromáticos. Ela é armazenada em tanques redondos (gás) e no formato cilíndrico (líquido). Esses tanques possuem como medida de segurança, um teto móvel, pois a nafta é muito volátil. Outra medida de seguranças são os flares, que são torres onde no pico ficam acesas chamas para que se algum produto vazar ele é queimado, evitando assim alguma situação catastrófica.

- A segunda geração consiste na produção de resinas, tais como o polietileno e o PVC do subproduto eteno e o polipropileno do subproduto propeno. Estes são chamados de resinas termoplásticas, porque quando aquecidas amolecem, permitindo que sejam fundidas e moldadas inúmeras vezes.

- A terceira geração é quando as empresas transformadoras de plástico (terceirizadas) utilizam as resinas da Braskem para fabricação de embalagens, brinquedos, componentes automotivos, utilidades domésticas, peças para a indústria eletroeletrônica e para a construção civil, entre outros.
A Braskem é rodeada por um 'cinturão verde' que nada mais é que uma área verde, ou uma mata, que isola os complexos do pólo e reduz o impacto sonoro devido às atividades industriais. Outro fator benéfico para o meio ambiente é que as emissões do pólo não são prejudiciais, já que são somente vapores de água, sendo que todos os processos petroquímicos da Braskem são monitorados por órgãos regulamentadores, como a Fundação Isobotânica.









Na Corsan Sitel (Superintendência de Tratamento de Efluentes Líquidos), os efluentes que vem do pólo, passam por vários tratamentos até poderem ser devolvidos novamente à natureza. Para que esses efluentes possam ser tratados, a temperatura, o ph e outros do mesmo têm de estar adequados à Sitel. São classificados em orgânicos e inorgânicos, onde o mais complexo é o orgânico, já que tem de passar por processos físico-químicos e biológicos. Porém, os inorgânicos só necessitam de um polimento final.
Na Sitel, os processos de tratamento se dão em três etapas.
1º. São eliminados os materiais flutuantes e grosseiros;
2º. É eliminada a matéria orgânica através do processo de lodo biológico (bactérias que degradam a matéria).
3º. No processo de filtração, são eliminados os sólidos remanescentes;
4º E por fim, o efluente orgânico tratado se junta ao inorgânico e é conduzido para as lagoas de estabilização em série, para polimento final. O efluente finalmente é disposto sobre o solo por aspersores e tubulação perfurada. O lodo em excesso, gerado no processo na etapa secundária, é disposto no solo em local chamado "Fazenda de Lodo".
A SICECORS (Sistema Centralizado de Controle de Resíduos Sólidos do Pólo Petroquímico do Sul). O SICECORS recebe, dispõe e trata os resíduos fazendo uso das unidades operacionais:
- Aterro sanitário (resíduos de linha verde)
- Valo de Tratamento e Disposição (Resíduos de linha amarela e vermelha), que são valos de concreto ou argila, revestidos com filme impermeabilizante.
- Pátio de estocagem: área destinada à armazenagem provisória de embalagens e tambores.
As unidades operacionais são preparadas de modo a evitar-se a contaminação do solo, águas subterrâneas e superficiais.
O líquido resultante destas unidades é encaminhado à bacia de Equalização, através de sistemas de drenagens. Desta bacia o efluente líquido é encaminhado ao SITEL para tratamento.

Classificação dos resíduos sólidos:
- Resíduos Sólidos Comuns (Linha Verde): resíduos provenientes das limpezas das áreas de escritórios, refeitórios, sanitários e similares, passíveis de decomposição biológica;
- Resíduos Sólidos Industriais Especiais (Linha Vermelha): resíduos provenientes do processo industrial e/ou sistemas de tratamento e efluentes não passíveis de tratamento convencional.
- Resíduos Sólidos Industriais (Linha Amarela): resíduos provenientes do processo industrial e/ou sistemas de tratamento de efluentes não biodegradáveis, não perigosos, insolúveis em água, podendo receber um tratamento mais simplificado.





Superfície dos oceanos está ficando mais quente desde 1993

|
As influências antrópicas estão chegando até nossos oceanos. De acordo com o G1, "a água do mar se expande quando é aquecida, o que pode responder por um terço ou até metade da elevação global do nível dos oceanos, segundo alguns cientistas.

"Um novo estudo internacional, onde a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (Nooa) dos EUA, o Departamento de Meteorologia do governo britânico, a Universidade de Hamburgo (Alemanha) e o Instituto de Pesquisas Meteorológicas Do Japão participam, diz que a camada superior dos oceanos tem se aquecido continuamente desde 1993, o que é um forte sinal do aquecimento global e um importante fator para a elevação do nível dos mares. Segundo o oceanógrafo da NASA, Josh Willis, “O oceano é o maior reservatório de calor no sistema climático, então, conforme o planeta se aquece, estamos descobrindo que 80% a 90% do calor acrescentado acaba no oceano”.

Os cientistas avaliaram diferentes estimativas feitas entre 1993 e 2008, e estimaram que a quantidade de calor presente na camada superior dos oceanos cresceu nesse período. De acordo com eles, a energia armazenada na forma de calor nos mares seria suficiente para manter acesas cerca de 500 lâmpadas de 100 watts para cada pessoa do planeta.

Fonte: link

"O Segredo do Efeito Estufa Está nos Oceanos"

|

O aquecimento global entrou na pauta de prioridades da NASA. O físico Warren Wiscombe, 54 anos, anunciou na COPPE (Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pos-Graduacao e Pesquisa de Engenharia) que em 1999 a NASA estará lançando a plataforma espacial AM-1 para detectar os principais fatores responsáveis pelo processo de aquecimento global. O pesquisador da NASA esteve no Brasil, ministrando um curso sobre efeito estufa, no curso de pós-graduação em Ciências Atmosféricas da COPPE. Segundo Wiscombe, o segredo do processo pode estar nos oceanos.

Especialista nos efeitos das nuvens sobre o clima, Warren Wiscombe, que trabalha há 14 anos no Laboratório NASA, no Goddard Space Flight Center, em Maryland, deu uma entrevista exclusiva para o Planeta COPPE sobre as mais recentes revelações da Ciência sobre o aquecimento do Planeta.

Planeta - Que métodos o Sr. vem utilizando para estudar o aquecimento Global?

W.W. - Realizo pesquisas sobre a interação entre as nuvens e os raios solares. O quanto de luz as nuvens refletem e o quanto elas absorvem. E, é claro, a quantidade de radiação solar que é transmitida para a superfície da terra. Esta é uma importante área de estudo. As pesquisas sobre o aquecimento global, utilizando-se os grandes modelos climáticos, registram que a nuvem é o elemento variante.

Planeta - Até agora o que se sabe realmente sobre o papel das nuvens no processo de aquecimento global?

W.W. - Este é o problema. Não sabemos se as nuvens afetam o clima da terra esquentando-o ou esfriando-o. As nuvens podem influenciar de duas maneiras. Elas refletem os raios solares, impedindo que eles cheguem a superfície, resfriando a Terra. Por outro lado, a presença de nuvens durante a noite tende a elevar a temperatura. Elas liberam radiação infra - vermelha captada ao longo do dia. Então, não se sabe o que prevalece: se o esfriamento provocado pelos raios solares refletidos pelas nuvens ao dia, ou o aquecimento pela liberação de radiação infra-vermelha à noite. É nesse ponto que os modelos climáticos diferem.

Planeta - De que forma o efeito estufa vem atingindo o Planeta?

W.W. - Primeiro, é preciso deixar claro uma coisa. Sem o efeito estufa a Terra estaria coberta de gelo. O efeito estufa faz parte de um processo natural que permite a perpetuação da vida na Terra. A questão hoje é o agravamento dessa tendência natural. Os cientistas estão de acordo de que, se há CO2 (dióxido de carbono) na atmosfera, a Terra irá, em algum momento, passar por um período de aquecimento. A questão se resume a quando se dará este aquecimento. Grande parcela da população mundial que vive próxima ao mar enfrentará sérios problemas, pois tem-se verificado o aumento do nível dos oceanos. E mesmo que parássemos de emitir os gases que formam o efeito estufa, o nível do mar continuaria subindo. O aquecimento do planeta já faz parte de um processo natural do sistema. A liberação do CO2 agrava o problema.

Planeta - O que pode ser feito para evitar o efeito estufa?

W.W. -Nada pode ser feito. Até porque, no momento, ninguém vai parar de consumir combustível fóssil, assim como as queimadas não vão parar nos países que a utilizam. Portanto, não há chance de se interromper a emissão de gases poluentes para a atmosfera. Assim que nossas reservas de combustível fóssil se esgotarem, a quantidade de CO2 chegará ao máximo e levará aproximadamente mil anos para se dissipar. Caberá aos oceanos absorver o CO2.

---------------------------------------------------

Assim, percebe-se que o aquecimento global -efeito estufa- está intimamente ligado aos efeitos já naturais da terra, como por exemplo, segundo Warren Wiscombe, as nuvens também colaboram contra e a favor a esse efeito. Porém, grande parte do aquecimento e do aumento do nível das águas oceânicas se devem por causa da queima dos combustíveis fósseis, que podem sim ser diminuídas -ao contrário do pensamendo de W.W.-  com criação de uma sociedade cada vez mais sustentável.

Fonte: Planeta COPPE

Curiosidade

|
O Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPPC) é o órgão das Nações Unidas responsável por produzir informações científicas em três relatórios que são divulgados periodicamente desde 1988. Os relatórios são baseados na revisão de pesquisas de 2500 cientistas de todo o mundo.
Em 2007, um novo documento foi divulgado. O relatório é considerado um marco ao afirmar, com 90% de certeza, que os homens são os responsáveis pelo aquecimento global. Por isso, o WWF-Brasil acompanha atentamente as conseqüências do aquecimento do planeta que podem se traduzir em eventos climáticos extremos como secas na Amazônia ou furacões em áreas tidas como fora de risco, como o Catarina que passou pelo sul do Brasil.

~Primeiro Relatório de 2007
O primeiro relatório deste ano, divulgado em 2 de fevereiro foi o que trouxe a notícia de que os cientistas têm 90% de certeza que a humanidade é responsável pelo aumento de temperatura do planeta.

~Segundo Relatório de 2007

O 2º relatório foi divulgado dia 6 de abril e abordou os impactos das mudanças climáticas, com um capítulo dedicado apenas à América Latina, com detalhes sobre o Brasil. 
~Terceiro Relatório de 2007
O 3º relatório foi divulgado no dia 4 de maio, em Bangcoc, na Tailândia. O texto mostra que é possível deter o aquecimento global se o processo de redução das emissões for iniciado antes de 2015.
Os impactos das mudanças climáticas no Brasil segundo o 4º relatório do IPCC

No nordeste do Brasil as áreas semi-áridas e áridas vão sofrer uma redução dos recursos hídricos por causa das mudanças climáticas. A vegetação semi-árida provavelmente será substituída por uma vegetação típica da região árida. Nas florestas tropicais, é provável a ocorrência de extinção de espécies.

A recarga estimada dos lençóis freáticos irá diminuir dramaticamente em mais de 70% no nordeste brasileiro (comparado aos índices de 1961-1990 e da década de 2050).
As chuvas irão aumentar no sudeste com impacto direto na agricultura e no aumento da freqüência e da intensidade das inundações nas grandes cidades como Rio de Janeiro e São Paulo.
No futuro, o nível do mar, a variabilidade climática e os desastres provocados pelas mudanças climáticas devem ter impactos nos mangues.
De 38 a 45% das plantas cerrado correm risco de extinção se a temperatura aumentar em 1.7°C em relação aos níveis da era pré-industrial.
Hoje, o planeta já está 0,7ºC mais quente que na época.

Mundo contra mudanças climáticas

|
Pergunte à maioria dos cientistas, ambientalistas, governantes e demais engajados qual o tema mais importante da atualidade e a resposta será quase unânime: as mudanças climáticas. Até os EUA devem se envolver mais com a causa a partir da posse de Barack Obama, que já prometeu investir U$15 bilhões ao ano em energia limpa.
O assunto que está cada vez mais freqüente em eventos, discursos e mesmo entre nas conversas dos jovens será o foco das atenções de todo o mundo, especialmente, nos próximos onze dias. O motivo é a Conferência de Poznan, na Polônia, onde estão reunidas delegações governamentais de 186 países que compõem a UNFCCC – United Nations Framework Convention on Climate Change (Convenção de Mudanças Climáticas das Nações Unidas, em tradução livre), além de representantes de negócios e da indústria, organizações ambientais e instituições de pesquisa.
A conferência marca a metade do percurso entre as negociações que começaram em Bali, no ano passado, e terminam em Copenhague, no final de 2009, quando será fechada uma agenda internacional de medidas financeiras e tecnológicas, não só para combater o aquecimento global, como para realizar as adaptações necessárias às conseqüências que já se tornaram inevitáveis, em função da alta concentração de gases de efeito estufa na atmosfera.
De acordo com o IPCC – Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, um aumento de 2º na temperatura do planeta seria o suficiente para causar desequilíbrios irreversíveis em todos os ecossistemas e nas comunidades humanas. Aliás, foi exatamente com esse dado que o primeiro-ministro polonês, Donald Tusk, abriu o encontro mundial, hoje.
Que os países – desenvolvidos ou em desenvolvimento, pertencentes ao anexo I do Protocolo de Kyoto ou não – precisam tomar medidas urgentes para combater as mudanças climáticas, todo mundo concorda. Resta saber como vão se comportar, durante a conferência, países como os EUA – ainda representados por Bush –, China – que está de olho na ajuda financeira dos países ricos – e mesmo o Brasil, que, apesar de ser o quarto maior poluidor do mundo atualmente, insiste em manter a posição de que só vai se mexer quando os países com maior responsabilidade histórica sobre o aquecimento global fizerem a sua parte.
Agora é esperar até a próxima semana…Enquanto isso, acompanhe a cobertura do evento no Blog da Redação do Planeta Sustentável.

Fonte: Super interessante- 1 de dezembro de 2008

Apesar das medidas e das promessas dos presidentes percebemos como isso está atrasado, já que os maiores poluidores não são os principais colaboradores da melhora do nosso ar, porém, é perceptível a preocupação do novo presidente, Barack Obama, na ajuda.
O marco final das conferencias foi ano passado em Copenhague, quando fecharam o cronograma de medidas para melhorar o clima, tanto financeiras, quanto ecológicas.

Coca-cola sustentável & "Fábrica verde"

|
Nos últimos dias, vêm circulando na televisão uma propaganda da Coca-Cola visando um desenvolvimento social sustentável. Não somente a própria empresa, mas também fornecedores, clientes, fabricantes, funcionários e parceiros são convidados a fazer parte deste movimento. "O Viva Positivamente quer transformar a sociedade em outro aspecto também muito importante: no desenvolvimento sustentável das comunidades", comenta o Vice-Presidente de Comunicação e Sustentabilidade da Coca-Cola Brasil, Marco Simões.
Um aspecto preocupante em relação a empresa de refrigerante, são as garrafas PET, que contribuem para a poluição de nosso planeta. Mas não para por aí: a Coca-Cola Brasil também liderou o debate para autorizar a implementação no Brasil do sistema bottle-to-bottle , que permitirá a produção de novas embalagens a partir do uso de resina de PET reciclada. Todavia, não seria válido o sistema uma vez que nós, consumidores, não ajudássemos na reciclagem.

Na revista veja (foto ao lado) "2010: o ano zero da economia sustentavel", foi divulgada uma propaganda da Coca-Cola que engloba justamente o assunto sustentável. Abrange grande números de assuntos, como erosão do solo e aquecimento de água atravéz de luz solar. O engraçado de tudo, é que a Coca investiu em uma fábrica totalmente auto sustentavel, utilizando até mesmo telhado com vegetação viva e pintura ecológica.
Se tratando de aquecimento global e mudanças climáticas, há tópicos de certa forma subentendidos na notícia, como por exemplo embalagens feitas com papel 100% reciclados (ou seja, menos desmatamento, maior regulação de temperatura) e no transporte: os caminhões utilizam como combustível o biodíesel, que diminui a quantidade de CO2 na atmosfera.






(Estamos enfrentando problemas em relação as fotos. Estaremos com tudo resolvido em breve. #FFUU)

Brasil colaborando...

|
Todos sabem que os EUA são os maiores produtores de CFCs, que, resumidamente, são os gases que colaboram para o aquecimento global e o efeito estufa. Vale ressaltar que, como já foi dito, é um efeito normal, porém gases como esses em excesso contribuem para o aquecimento desenfreado.
Entretanto, o Brasil também colabora maleficamente para a poluição do ar: ele ocupa a 4ª posição de maior emissor de gases, além de ser responsável por 75% da emissão de CO2 na atmosfera através das queimadas.
As matas têm grande importância na biodiversidade: ela serve como regularoda do clima. Ou seja, menos vegetação, menos regulação, mais descontrole de temperatura, mais expansão urbana, mais fábricas e mais poluição.


Fonte: WWF

Retomando...

|
A Conferência do Clima de Copenhague (COP15) que aconteceu do dia 11 a 18 de dezembro de 2009, trouxe à tona, a polêmica mais comentada dos últimos tempos: "Aquecimento global e as Mudanças Climáticas." Esse debate tinha o objetivo de tentar incentivar os países a reduzir a emissão de gases poluentes para o meio ambiente, o que é, em uma boa parte, responsável pelo tal aquecimento. A ministra do Clima e Energia da Dinamarca simplificou em poucas palavras o nosso futuro, dizendo que temos de escolher um caminho: seguir na estrada da prosperidade verde e com um futuro sustentável ou escolher o impasse e não fazer nada para mudar esse quadro catastrófico. Pois o prazo é curto, e a readaptação em um mundo muito mais quente vai ser uma tarefa dificílima.

Fonte: Época

Reflita

|

Salvem a Amazônia

|
Mudanças climáticas provindas de desmatamentos e agressão ao meio ambiente podem reduzir o volume da amazônia em 50% em 2050. Esta é uma das conclusões do estudo desenvolvido pelo pesquisador Gilvan Sampaio, do Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (Inpe). "Se a floresta amazônica continuar a diminuir, as regiões Sul e Sudeste do Brasil deverão receber menos umidade. Se diminuem as áreas de preservação ambiental, as terras ficam mais vulneráveis às queimadas. Territórios secos ficam mais secos ainda", diz o pesquisador. Ou seja, o problema não está somente situado na Amazônia, mas abrange também diversas regiões do Brasil e suas perspectiva vegetação e clima. Nessas condições, parte da floresta corre o risco de sofrer o processo de desertificação, pois além do desmatamento, as mudanças no clima da região incluem aumento da temperatura do ar e diminuição na ocorrência de chuvas. Patrimônio natural como a Amazônia merece e deve ser protegida, não somente por autoridades ou ONGs, mas por cada um de nós. Ser humano + ONGs + força de vontade² = Salvação de recursos naturais.


Fonte: Globo

Protocolo de Kyoto

|
Recebemos uma missão: ler alguma tese sobre mudanças climáticas do site Domínio Público e apresentar nossos comentários a respeito do assunto que encontrássemos relacionado com mudanças climáticas. Encontramos: Protocolo de Kyoto.
O efeito estufa é um processo de aquecimento natural, sem o qual não conseguimos viver. O real problema é como ele se intensificou tão rapidamente. A concentração de CO2 é o principal causador desse efeito, porém não é o único, a queima de combustíveis fósseis, os desmatamentos e as queimadas das florestas também contribuem para a rápida intensificação desse processo. Com isso, uma série de problemas é gerada, trazendo à população mundial conseqüências terríveis, dentre elas as mais catastróficas seriam a escassez de alimentos e água – pois sem esses elementos fundamentais não conseguiríamos sobreviver – em conseqüência dessa escassez teríamos problemas de saúde, aumentando as taxas de mortalidade, além das secas, com as quais já convivemos na região nordeste do país, gerando o declínio de produção agrícola, outra conseqüência.
Além do CO2, outros gases como o metano, óxido nitroso, hidrofluorcarbonos, perfluorcarbonos e hexafluoreto de enxofre, influenciam no aquecimento global. Para reduzir as taxas de emissão desses gases, o Protocolo de Kyoto entrou em vigor. As emissões de CO2 se dão de várias formas, dentre elas estão a queima de combustíveis por parte de alguns setores, de processos industriais e de mudanças no uso da terra e de florestas – que tem um percentual de 77%. Desses 77%, 72% foram pela conversão de florestas para outros usos, o que significa que a ação antrópica sobre as florestas não vem sendo utilizada corretamente. Essa má utilização ocorre principalmente na agricultura, onde o desmatamento e as queimadas se fazem necessários diante do cenário em que vivemos, em que a produção agrícola se molda às necessidades humanas.
Com a situação alarmante em que nosso planeta se encontra, cabe às autoridades e a cada um de nós fazer nossa parte. Instituições, organizações e projetos são incapazes de funcionar fora do papel se não houver o mínimo de conscientização de indústrias, por exemplo. O protocolo de Kyoto e o de Montreal procuram intervir em tais agressões, porém, como próprios cientistas dizem, não são rigorosos o suficiente. Por isso deve-se unir o útil ao agradável, para que as saídas materializem-se, e não apenas fiquem esquecidas no canto de nossas memórias.
A grande iniciativa de criar um projeto que visa o meio ambiente veio de uma empresa chamada Jalles Machado S/A que utiliza como matéria-prima a cana-de-açúcar. O grande projeto para a redução de emissões de Gases de Efeito Estufa no Brasil é o chamado Crédito de Carbono, na qual o fornecimento de energia renovável se interliga a rede elétrica, diminuindo a emissão desses gases a partir da queima de combustível fóssil. A importância desse projeto esta em utilizar recursos naturais para desenvolver energia renovável e menos poluidora, que traz inúmeras vantagens tanto para o setor econômico quanto para o ambiental, como a diminuição do uso de hidrelétricas e uma reduzida nas emissões de certos gases que são maléficas para nosso meio ambiente.
O Protocolo de Kyoto visa à conscientização dos países para o desenvolvimento sustentável do meio ambiente. Para isso, o Protocolo tenta implementar tecnologias limpas, que não danifiquem o ambiente, apenas contribuam para o crescimento de uma forma menos degradante. Atualmente existem vários países adeptos ao protocolo, como muitas nações européias, que tentam cumprir fervorosamente as metas e objetivos que são impostos por ele. Para os países que não cumprem tais metas, ainda serão discutidas sanções como uma forma de demonstrar o respeito e a seriedade do Protocolo de Kyoto.

Live Earth: música ecológica

|
Em julho de 2007, foi realizado o maior evento musical com objetivo de conscientização em relação ao aquecimento global. O Live Earth realizou shows com os mais renomados artistas e grupos, como Ivete Sangalo, Rihanna, Paramore, Pussycat Dolls, Foo Fighters, Madonna, Snow Patrol, Metallica, e entre outros. Brasil foi escolhido para um dos palcos das atrações. É claramente notado que a situação é tão alarmente que até a monstruosa indústria da música se juntou e está se juntando para a batalha contra a agressão ao planeta. O evento, que durou 24 horas, mostrava cenas chocantes entre as apresentações dos artistas. Foi um evento extremamente sério, que contou com a presença da Madonna para fazer a música oficial:





A letra da música é simples e direta: "Ei, você, não desista. Não é tão ruim, ainda há uma chance para nós.

Além dos eventos, alguns artistas retraram cenas do aquecimento em seus clipes, como é o caso do grupo estadunidense 30 Seconds to Mars (clipe a seguir)


Na letra da música, frases como 'É uma bela mentira, é uma perfeita negação (...) você se esconde atrás de um rosto vazio' pode ser facilmente relacionado com o comodismo e o esquecimento da sociedade em relação a um problema que está em nossa frente. Muitos buscam se esconder atrás de um muro invisível: não estão seguros e ainda sim enxergam o problema. E não, pinguins não se escondem atrás de muros, então, devemos todos enfrentar a situação.



Fontes: Terra, Youtube

Site oficial: Live earth

Mudanças climáticas = Doenças

|
Os especialistas em clima e saúde discutiram em Paris e chegaram à seguinte conclusão: as mudanças climáticas provocarão um aumento nas doenças, como o aumento de alergias e doenças transmitidas por mosquitos, além dos problemas intestinais relacionadas à falta de água. "Já é possível prever que o aumento das temperaturas durante o verão provocará um forte avanço da mortalidade entre as pessoas mais velhas, ou frágeis. Além disso, as ondas de frio serão mais intensas, inclusive mais mortíferas." indicou o diretor da Agência Sanitária do Meio Ambiente e do Trabalho (AFSSET), Dominique Gombert.
Migrando um pouco para a poluição, que está ligada ao aquecimento global, Dominique afirma que devido a ela crescerá os casos de asma e bronquite, que são doenças respiratórias.
As árvores de polém se estenderam nessa época, causando assim mais alergias.
Os casos de câncer de pele tendem a aumentar também, devido a intensificação dos raios solares, e a cólera se tornará comum por causa da escassez e impuresas da água.
Quando é ouvido falar em mudanças climáticas ou aquecimento global, facilmente é relacionado à problemas ambientas e dificuldades da fauna mundial. Porém, relaciona-se diretamente a problemas de saúde do ser humano. Portanto, deve se deixar de lado pensamentos despreocupados e supérfulos e começar a agir pra tentar um possível retardamentos desses efeitos, porque o aquecimento global é agora, e no futuro promete piorar. Vamos ficar parados? Ajudem os pinguins.
Baseado em: G1

Calotas Polares

|
O aumento da temperatura influencia a vida no mundo inteiro, ocasionando problemas. Um deles é o derretimento das calotas polares, principalmente na região da Antártica e Groenlândia. Com o derretimento do gelo, as consequências podem ser devastadoras, entre elas estão o aumento do nível do mar e o resfriamento das águas oceânicas. Estima-se que com o derretimento o nível das águas chegue a um aumento de 92 metros. As consequências seriam tão grandes, que mesmo que só aumentassem 60 metros, cobriria o vigésimo andar do Empire State Building, em Nova Iorque. Vale ressaltar que as mudanças climáticas são naturais e necessárias, porém, com a atitude do ser humano nos dias de hoje, a situação vem se agravando e saindo do controle. Nos últimos cem anos, o nivel do mar subiu de 15 à 20 centímetros. Sim, é pouco, mas como a agressão ao meio ambiente cresce em progressão geométrica, é de se esperar que este nível cresça cada vez mais. Portanto, 'salvem os pinguins'. Como tudo, esse derretimento também teria o seu lado bom, pois com a inutilização de milhões de quilômetros de área terrestre, haveria um clima melhor e algumas partes de desertos desapareceriam. Além disso, a vida marinha não seria prejudicada.



Baseado em: Terra e Uol

Choque de realidade

|
O Greenpeace lançou mais um vídeo visando a preservação de nosso planeta, porém, um em especial, tem o objetivo de chocar ao ser visto. Não se trata especialmente das mudanças climáticas, mas também da preservação da fauna e flora de nosso mundo.



Greenpeace - Mudanças do clima, Mudanças de vida

|


'“Mudanças do Clima, Mudanças de Vidas” revela, com depoimentos de pessoas das comunidades afetadas e análises de cientistas, como o aquecimento global já provoca vítimas, doenças e prejuízos econômicos em todo o Brasil' Fonte: Greenpeace

Com objetividade, este documentário com certeza, além de demonstrar o que está acontecendo com nosso planeta (neste caso, o documentário foca mais no Brasil), e sim alarmar a população de que medidas têm que serem tomadas para tentar regredir este processo que atualmente aparenta ser sem eira e nem beira.

Abaixo está o vídeo com o documentário inteiro. Sua duração é de 51 minutos.



"Geopolítica Climática"

|
A Revolução industrial alavancou o mundo para o avanço tecnológico e a partir disso foi necessária a utilização de recursos naturais, porém o descontrole agravou a situação do planeta de modo que se continuarmos explorando esses bens naturais que temos, um dia não nos restará mais nada. A geopolítica ambiental tem como base essa preocupação, visando interromper esse ciclo vicioso, preservando assim o meio ambiente. Relacionado a esse assunto temos as mudanças climáticas que são causadas principalmente por causa da má utilização desses recursos, desse consumismo desenfreado e dos interesses cada vez mais egoístas do homem. E a partir dos nossos estudos em Geopolítica Ambiental, postaremos idéias e matérias que apresentem os problemas climáticos.

Adriano, Jéssica, Isadora, Lisiane e Eduarda